Em meados dos anos 1960, a Têxtil Cosmopolita tinha uma fábrica em Jundiaí, no bairro de Vila Hortolândia.
Como era usual naquela época, no ramo têxtil, a maior parte de seus operários era do sexo feminino, e o transporte oferecido pela empresa submetia as mulheres a constrangimentos, como pode ser visto no requerimento do vereador Joaquim Candelário de Freitas. A Cosmopolita, ao que parece, primava pelo desrespeito a tudo e a todos - ainda hoje existem ações judiciais cobrando tributos que a mesma deixou de recolher.
A empresa respondeu informando ter tomado algumas providências, melhorando o caminhão, como pode ser visto em sua resposta ao pé deste post, quando poderia ter resolvido o problema de forma definitiva, adotando ônibus, por exemplo.
Mas, como dissemos, respeito não era o forte da empresa...
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