Placa no túmulo do Comandante Munhoz |
A tripulação, em foto da "Folha da Manhã" |
Dentre esses, outro jundiaiense, Roberto Lessa, estudante do 4º ano de Direito do Largo São Francisco, Harry Morgen, jogador de futebol (Guarani de Campinas) e Sallisbury Galeão Coutinho, um dos mais importantes jornalistas da época. O Cmte. Munhoz está sepultado em nossa cidade - placa em seu túmulo relembra a tragédia.
Cockpit de um DC-3 |
Não foi possível determinar as causas da queda; o mau tempo talvez possa ser uma explicação, pois às 18:30 (quando o PP YPX já voava), a rota foi fechada por essa razão.
Os aviões da época não dispunham de radares meteorológicos, que permitem que tempestades seja evitadas; assim, uma das hipóteses é que o avião tenha entrado em nuvens do tipo cúmulus-nimbus (CBs) embutidas na névoa; esses cúmulus geram turbulências extremamente severas, que podem ter levado à perda de controle do DC-3.
Videlmo recebeu seu brevet no Aeroclube de Jundiaí em 1943; sempre foi um apaixonado pela aviação - morreu fazendo o que gostava; dá nome a uma rua do bairro do Anhangabaú.
DC-3 similar ao comandado por Munhoz |
O comandante era primo do meu avô, Antonio Munhoz parte da família vive no bairro caxambu em Jundiai.
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