O jornal O Estado de S. Paulo, em sua edição de 15 de setembro de 1940 noticiava um crime de morte acontecido em nossa cidade.
No domingo anterior, algumas pessoas que estavam caçando veados passaram pela estrada que liga nossa cidade a Itatiba, na altura do bairro Mato Dentro, quando depararam-se com o cadáver de uma mulher, ao lado do qual encontraram uma faca e respectiva bainha.
As suspeitas recaíram sobre o marido da vítima, João Qualho que alguns dias antes queixara-se à Polícia do desaparecimento de sua esposa, Thereza Qualho. Interrogado, João disse nada saber, mas confrontado com o fato de ter dito ao sogro, que perguntara pela filha, que "ela devia, àquela hora, estar sendo devorada pelos urubus", acabou confessando, justificando tela matado porque a mesma "não procedia corretamente"...
Curiosamente, a autópsia concluiu que Thereza fora morta por esganadura...
As suspeitas recaíram sobre o marido da vítima, João Qualho que alguns dias antes queixara-se à Polícia do desaparecimento de sua esposa, Thereza Qualho. Interrogado, João disse nada saber, mas confrontado com o fato de ter dito ao sogro, que perguntara pela filha, que "ela devia, àquela hora, estar sendo devorada pelos urubus", acabou confessando, justificando tela matado porque a mesma "não procedia corretamente"...
Curiosamente, a autópsia concluiu que Thereza fora morta por esganadura...
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