Adhemar |
Marcondes |
No desfile |
Segundo o jornal, estavam presentes também cerca de vinte mil trabalhadores das indústrias têxteis, cerâmicas, químicas etc. - não se deve esquecer que os jornais eram controlados pela ditadura Vargas, portanto esse número talvez não seja confiável, tendo em vista o tamanho da cidade à época.
O almôço no Grêmio |
Por
volta das 14 horas, o grupo dirigiu-se ao Grêmio CP para o almoço, onde à sobremesa
ouviu discurso do Prefeito, ao qual Adhemar respondeu com outro discurso, ambos
longuíssimos e que são transcritos na íntegra pelo Correio. E como se gostava de discursos: ao chegar ao Grêmio,
Adhemar já fora saudado por uma criança e depois de seu discurso, Eloy Chaves, “num rápido improviso”, ergueu um brinde
ao governador...
Deixando
o Grêmio, a comitiva dirigiu-se ao local onde seria lançada a pedra fundamental
do edifício da Caixa Econômica Estadual - seria na Rua Barão de Jundiaí? Ali, mais
um discurso, desta vez de Olavo de Queiroz Guimarães.
E mais:
lançamento da pedra fundamental do Parque Infantil, onde hoje se localiza o
Terminal Central, inauguração do reservatório “Adhemar de Barros”, do “Serviço de
Abastecimento de Água de Jundiahy” (seria onde hoje se localiza o Velório
Municipal?), visita ao Hospital São Vicente - e mais discursos: no primeiro
desses eventos, falou Tibúrcio Estevam de Siqueira.
Pelas 19 horas, a comitiva chegou à Praça Pedro de Toledo, em frente à Catedral, para inauguração da Fonte Luminosa: mais um discurso, desta vez de Alceu de Toledo Pontes. Adhemar descerrou a placa comemorativa, com a fonte entrando em funcionamento.
A seguir, outro discurso: João Baptista Figueiredo, “falando em nome do povo”... Logo depois, o Tenis Clube Paulista ofereceu um lanche a Adhemar, que se despediu e foi para a estação ferroviária, de onde seu trem partiu às 20:15, chegando a São Paulo às 21:20 – muito mais rapidamente que os trens atuais, 75 anos depois.
Os atuais, observe-se, são ainda mais lentos que os de 1867, como mostra o primeiro horário da EF Santos a Jundiaí:
A fonte luminosa |
Pelas 19 horas, a comitiva chegou à Praça Pedro de Toledo, em frente à Catedral, para inauguração da Fonte Luminosa: mais um discurso, desta vez de Alceu de Toledo Pontes. Adhemar descerrou a placa comemorativa, com a fonte entrando em funcionamento.
A seguir, outro discurso: João Baptista Figueiredo, “falando em nome do povo”... Logo depois, o Tenis Clube Paulista ofereceu um lanche a Adhemar, que se despediu e foi para a estação ferroviária, de onde seu trem partiu às 20:15, chegando a São Paulo às 21:20 – muito mais rapidamente que os trens atuais, 75 anos depois.
Os atuais, observe-se, são ainda mais lentos que os de 1867, como mostra o primeiro horário da EF Santos a Jundiaí:
O último discurso proferido na visita de Adhemar de Barros à Jundiai, foi de Alceu de Toledo Pontes, que 22 anos após essa visita, foi meu empregador no Cartório do 2º Oficio na rua do rosario, isso em 1963.
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