Em sua edição de 2 de fevereiro de 1957, O Estado de S. Paulo noticiava a interdição de duas fábricas de linguiça situadas em nossa cidade. Uma delas ficava na Rua Carlos Gomes e a outra na Regente Feijó.
Segundo o jornal, a fiscalização da Saúde Pública havia visitado as fábricas, ali "verificando a inexistência de princípios os mais comezinhos de asseio ou condições de funcionamento" - provavelmente ambas situavam-se na residência de seus proprietários.
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