O centro de Jundiaí nos anos 1930 |
Anexa a esse colégio,
em 4 de maio de 1928, foi instalada a “Escola Normal Livre de Jundiahy”, que teve como
diretora a Professora
Anna Pinto Duarte
Paes.
Em 15 de fevereiro de 1931, a Escola Normal Livre passou a funcionar independentemente do Colégio Florence, com a denominação de “Ginásio e Escola Normal de Jundiahy”, um estabelecimento particular de ensino.
Em 15 de fevereiro de 1931, a Escola Normal Livre passou a funcionar independentemente do Colégio Florence, com a denominação de “Ginásio e Escola Normal de Jundiahy”, um estabelecimento particular de ensino.
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A escolha mantinha o curso primário, com quatro anos, seguido pelo fundamental, com cinco anos e o curso normal, destinado a formar professores, com quatro anos de duração.
Segundo a imprensa, funcionava “em amplo prédio situado em uma das principais ruas da cidade”, contando com “laboratórios de Physica, Chimica e História Natural e de campo para gymnastica”. As fotos mostram o prédio (situado à Rua Barão de Jundiaí) e uma aula de "gymnástica".
A escola tinha como fonte
de inspiração o “Gymnasio Pedro II”, escola mantida pelo governo federal no Rio
de Janeiro e até hoje uma das mais importantes do Brasil.
Em 1935, a denominação
mudou para “Ginásio e Escola Normal Álvares
Azevedo”, até que em 11 de setembro de 1945, o governo estadual assumiu
a escola, que passou a chamar-se “Ginásio Estadual
e Escola Normal de Jundiaí”, que deu orgem ao célebre “Instituto
de Educação”, atualmente “Escola Estadual Bispo Dom
Gabriel Paulino Bueno
Couto”.
Uma
bonita história, de uma instituição que formou gerações de mestres para nossa cidade, além de inúmeros outros jundiaienses ilustres.
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