Segundo constou, a causa da morte foi uma insuficiência cardíaca. Pelo menos, foi isso que disseram a um médico de nossa cidade os indivíduos João Juliatti e um tal de Belarmino; o médico, descuidado, num gesto de caridade assinou um atestado de óbito confirmando a insuficiência cardíaca.
Um legista, da delegacia regional de Campinas veio à nossa cidade e autopsiou o corpo, concluindo ter a morte ocorrido em função de fratura do crânio decorrente da agressão.
O inquérito foi encaminhado à Justiça, tendo mais tarde os réus sido julgados e absolvidos, conforme noticiou o jornal carioca "A Manhã", em 20 de setembro de 1941.
O jornal dava conta que todos estavam embriagados; o julgamento foi presidido pelo juiz Oleno da Cunha Vieira, que por muitos anos atuou em nossa cidade. Figuras da nossa história atuaram na promotoria e na defesa dos réus, respectivamente José de Miranda Chaves e José Romeiro Pereira, este mais tarde prefeito de Jundiaí e deputado.
O jornal dava conta que todos estavam embriagados; o julgamento foi presidido pelo juiz Oleno da Cunha Vieira, que por muitos anos atuou em nossa cidade. Figuras da nossa história atuaram na promotoria e na defesa dos réus, respectivamente José de Miranda Chaves e José Romeiro Pereira, este mais tarde prefeito de Jundiaí e deputado.
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